Entenda como o chocolate pode ser um aliado no controle do diabetes

Entenda como o chocolate pode ser um aliado no controle do diabetes

O chocolate é inimigo de quem tem diabetes? Provavelmente a sua resposta será um claro e sonoro “SIM”. 

Bom, e se falarmos para você que a resposta mais adequada pode ser “depende”?


Depende de várias coisas, como o tipo do chocolate que será consumido, sendo que alguns deles podem, até mesmo, ajudar no controle da doença. 

Só acredita vendo? Então continue acompanhando esse artigo que nós vamos te explicar como o chocolate pode sim ser um grande aliado no controle da diabetes. 

 

 

Diabéticos podem comer chocolate?

 

Ao contrário do que muitos pensam, os diabéticos podem sim consumir chocolate. 


Se a pessoa é pré-diabética ou já tem a doença diagnosticada, ela pode consumir porções de chocolate meio amargo (a partir de 40% de cacau) e amargo (a partir de 70% de cacau), pois a sua composição é rica em cacau e pobre em açúcar, que é o grande problema para os diabéticos. 


Eles também podem consumir pequenas porções de chocolate ao leite, que contém mais açúcar e menos cacau na composição (cerca de 30% de cacau apenas). Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, alimentos doces podem ser consumidos desde que estejam dentro do planejamento alimentar da pessoa.


Vale lembrar que além de ser importante para um diabético manter o acompanhamento da glicemia, também é indispensável que essa pessoa procure fazer consultas periódicas com seu médico, além de construir um plano alimentar com a orientação de um nutricionista.


Isso ajudará a manter uma dieta equilibrada e sem excessos, podendo sim adicionar certa quantidade de chocolate na alimentação.

 

 

Como o chocolate pode ajudar no controle da diabetes?

 

Em 2007, um estudo publicado na revista Nutrition mostrou a redução dos níveis sanguíneos de glicose em animais que receberam a suplementação com massa de cacau - matéria-prima do chocolate - por três semanas. Mostrando que o cacau realmente pode ser significativo no controle da diabetes. 


E não para por aí: autores de outro estudo, que foi divulgado no ano de 2008 na Journal of Nutrition, concluíram que a sensibilidade ao hormônio insulina também foi aumentada após 15 dias do consumo de chocolate amargo, rico em flavonoides. 


Os flavonoides são muito benéficos porque combatem inflamações, doenças cardíacas e podem ajudar a prevenir o câncer. Também promovem a saúde do cérebro e são bons para os ossos.


Com os resultados dessas pesquisas foi possível concluir que o chocolate amargo pode reduzir os níveis de glicose sanguínea, favorecendo o controle da glicemia. 


Ou seja, não custa nada comer um pedacinho de chocolate amargo ou meio amargo de vez em quando. Se consumir com sabedoria, o seu organismo vai agradecer. 

 

 

Como encontrar o chocolate amargo e meio amargo?

 

Hoje em dia no mercado é muito fácil encontrar chocolates ricos em cacau. 


Observe sempre na embalagem qual é a porcentagem de cacau indicada nela. O ideal é optar por produtos que tenham de 50% a 100% de cacau na composição. 


Sim, existem produtos no mercado que são feitos integralmente com massa de cacau (100%), e que não possuem nenhuma quantidade de açúcar nos ingredientes. Essa é a opção mais saudável de todas, por ser a versão mais “pura” do produto.


Na hora de escolher o chocolate, lembre-se que quanto mais cacau, mais intenso será o sabor e menos doce ele se apresentará no paladar. Se você é o tipo de pessoa que gosta de sabores mais adocicados, o ideal é que comece consumindo chocolates com cerca de 50% de cacau (meio amargo) e depois vá aumentando essa porcentagem. 


Aqui na Divine você encontra os melhores chocolates do tipo amargo e meio amargo. Clique aqui para conferir todos eles. 

 

 

Viu só como podemos sempre nos surpreender quando o assunto é chocolate? 

Se você conhece alguém que gostaria de saber de tudo isso que te contamos nesse artigo, aproveite e compartilhe agora mesmo este conteúdo com essa pessoa. 

Afinal, todo mundo merece conhecer mais uma das vantagens do consumo do chocolate, não é mesmo?